A resposta para essa pergunta é que, na prática, uma coisa não tem nada a ver com a outra (rsrsrs), mas na teoria sim! Vejamos:
Do mesmo modo que, para construir um prédio, é fundamental nivelar o terreno e assegurar que a estrutura da construção esteja bem feita antes de iniciar a fase da edificação, a diligencia prévia contratual atua da mesma forma com relação a confecção de um contrato.
Redigir um contrato não se resume em determinar termos e condições ou escrever deveres e obrigações de ambas as partes contratantes.
Essa diligencia se trata de uma pesquisa pré-contratual cuja finalidade é identificar riscos em oportunidade de negócios por meio de análises documentais.
De fato, confeccionar um contrato não é tão simples quanto se parece, pois, além dos cuidados técnicos para a redação das cláusulas, é necessário analisar o contexto da negociação, consultar de atos constitutivos, verificar sobre a capacidade das partes envolvidas e eventuais conflitos de interesses que podem influir na contratação.
Vale dizer que essa diligência é fundamental para qualquer tipo de contrato: prestação de serviços, compra e venda, locação de imóvel e etc...
Por isso, certifique-se que ao contratar um profissional para redigir seus contratos, ele seja de fato especialista no assunto para que sua segurança seja resguardada no momento da contratação.
Afinal, tão importante quanto negociar, é cercar-se de todos os cuidados para que o negócio seja válido e esteja fora do alcance de ser prejudicado por fatores externos, evitando-se surpresas indesejáveis.
Comments